quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O documentário "Titãs, a Vida Até Parece uma Festa" já tem estréia nacional confirmada

Cenas de ' Titãs, a Vida Até Parece uma Festa'.

Depois de seis anos de expectativa, o longa-metragem musical terá sua estréia nacional no dia 16 de janeiro. A demora é compreensível. O documentário é dirigido por Branco Mello e Oscar Rodrigues Alves. Branco, vocalista da banda, vinha captando, desde 1986, imagens exclusivas de bastidores em viagens, estúdios, hotéis, shows e por onde mais passagem.
Com a ajuda dos outros integrantes, o titã passou a registrar tudo. Conseguiu juntar cerca de 200 horas de filmagens durante esses 22 anos, inclusive cenas hilárias do início da carreira em que eram fregueses dos programas de auditório. Além desse material, eles puderam contar com a colaboração de amigos e a edição de 100 horas de imagens da banda em ação em programas de TV. No final, Oscar e Branco reduziram todas essas horas em 1h30 de documentário.
O documentário foge do formato tradicional. Os próprios integrantes contam a história à sua maneira. Drogas, excessos, perdas e reviravoltas também fazem parte do filme. Todos os titãs foram bem representados, inclusive ex-titãs como Arnaldo Antunes e Nando Reis e o que os teria levado a saírem. Os episódios de tensão vividos pela banda não foram poupados e as cenas de "pirações" no auge da fama e da juventude foram escancaradas.
"Acima de tudo, essa é uma grande história", conta Oscar para oDepois de seis anos de expectativa, o longa-metragem musical terá sua estréia nacional no dia 16 de janeiro. A demora é compreensível. O documentário é dirigido por Branco Mello e Oscar Rodrigues Alves. Branco, vocalista da banda, vinha captando, desde 1986, imagens exclusivas de bastidores em viagens, estúdios, hotéis, shows e por onde mais passassem.
Com a ajuda dos outros integrantes, o titã passou a registrar tudo. Conseguiu juntar cerca de 200 horas de filmagens durante esses 22 anos, inclusive cenas hilárias do início da carreira em que eram fregueses dos programas de auditório. Além desse material, eles puderam contar com a colaboração de amigos e a edição de 100 horas de imagens da banda em ação em programas de TV. No final, Oscar e Branco reduziram todas essas horas em 1h30 de documentário.
O documentário foge do formato tradicional. Os próprios integrantes contam a história à sua maneira. Drogas, excessos, perdas e reviravoltas também fazem parte do filme. Todos os titãs foram bem representados, inclusive ex-titãs como Arnaldo Antunes e Nando Reis e o que os teria levado a saírem. Os episódios de tensão vividos pela banda não foram poupados e as cenas de “pirações” no auge da fama e da juventude foram escancaradas.
"Acima de tudo, essa é uma grande história", acredita Oscar (fonte). "Se fosse ficção, com roteiro, seria impossível de criar. A história real é mais forte do que a ficção permitiria." Outras imagens inéditas que ficaram de fora do documentário devem abastecer um DVD, ainda sem previsão para ser lançado.
Estadão. "Se fosse ficção, com roteiro, seria impossível de criar. A história real é mais forte do que a ficção permitiria". Outras imagens inéditas que ficaram de fora do documentário devem abastecer o DVD, ainda sem previsão para ser lançado.

Confira o lançamento do Documentário:

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